Adoro a forma como me mata a fome o teu sorriso
Adoro o teu desabafo
Adoro o teu poderoso carisma erguido num corpo fraco
As tuas mãos, toda essa pele e o "X" que te marquei no pescoço com beijos.
Não por carência, não por não ter nada para fazer. Porque tinha de acontecer?
talvez... não acredito muito no destino. Não lhe posso tocar como faço no teu corpo de algodão doce.
Brincamos como putos, debaixo dos lençóis, debaixo da cama, a atracção é cega, não vê preconceitos, riscos, receios, absorve-os e permite-nos gozar. Um com o outro, com ambos, já fomos mais diferentes.
Adoro-te e odeio-me quando não me adoras porque te odeio.
beijo
segunda-feira, 16 de julho de 2007
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